O Vírus Profético
Banalização do Mal.
O mal além de ser
banalizado nas redes sociais é revelado em suas variadas facetas e decepções
nesse mundo, não é de se surpreender que a sociedade atual ainda interpreta os
holocaustos ocorridos na história do mundo como uma simples orgia de monstros e
demônios e como um conjunto de condições horríveis sob as quais os indivíduos
na atualidade fariam as mesmas coisas que os povos no passado, que é
considerado como uma fuga para dilemas insuportáveis do ser humano dos seus
objetivos e da aniquilação dos seus adversários ideológicos. O uso das Redes
Sociais para propagar falsos ensinos e blasfêmias virtuais, configura-se em uma
ideologia fragmentada e medíocre, que atualmente se revela com altíssima
frequência na sociedade por meio dos mecanismos de comunicação, com
apresentação de catástrofes, cenas de crimes, terrorismo, afim de atrair a
sensibilidade e atingir o racional humano com tais sofrimentos, evitando
assim um olhar ético, onde a crença nesta modernidade não consegue
explicar o mal do século tornando o mesmo inquestionável, “Santo Agostinho
afirma que o mal existe como uma realidade independente e paralela e não como
uma insuficiência do bem”.
A Cegueira Moral
Voluntariamente escolhida, imposta ou aceita, mesmo
com certa resignação, de uma época que, mais que qualquer outra coisa, necessita
de rapidez e acuidade da compreensão e dos sentimentos. Para que possamos
recuperar nossa sagacidade em tempos sombrios e precisamos devolver a
dignidade, da mesma forma que as ideias da inescrutabilidade essencial dos
seres humanos, aos grandes homens e mulheres do mundo, nesse diálogo vemos a
perspectiva de uma adiaforização (exclusão do domínio da avaliação moral), das
redes sociais com suas mensagens subliminares de moralidade, que nos permite
desenvolver um diálogo sociológico e filosófico da triste realidade desta
utopia virtual e desta globalização fracassada com sua insignificância com a perda
dos critérios da moralidade. A teologia (Palavra de Deus) tem sido um segmento
multifacetado e fragmentado pelas atividades humanas causando danos colaterais como
uma peste abrangente e onívora, usamos o conceito de “Insensibilidade Moral”
como um tipo de comportamento empedernido, desumano e implacável, ou apenas uma
postura imperturbável e indiferente, assumida e manifestada em relação aos
problemas e atribulações de outras pessoas, como exemplo:
O lavar das Mãos.
De Pôncio Pilatos que em
sua esfera dos fenômenos anatômicos e filosóficos dos quais extraímos o seu
significado fundamental é a disfunção dos órgãos, como os sentidos; ótica,
audição, olfato, tato, como resultado da total incapacidade de perceber os
estímulos que foi artificialmente induzida ou auto administrada, a insensibilidade
leva necessariamente ao processo de individualização e a não avaliação dos
processos morais. O advento teológico e sua prevalência de “Revelações Sagradas”
tem sido amplamente interpretadas como um passo gigantesco no caminho da
“libertação” do indivíduo (essa interpretação funciona de modo ambivalente como
livre das restrições que todas as obrigações como os outros tendem a
estabelecer sobres nossas escolhas). O que torna essas interpretações questionáveis,
contudo, é a noção da “mutualidade”, neste caso, um enorme e infundado exagero.
Redes Sociais
A Religião
Autoria:
Pr. Adilau Vieira da Costa
Referências Bibliograficas:
Fonte Pesquisada: http://google.com.br/imagens
Fonte Pesquisada: https://www.bibliaonline.com.br/
Fonte Pesquisada: http://bibliaportugues.com/