segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

PROFETADA NAS REDES SOCIAIS

dezembro 19, 2016 0

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A imoralidade Virtual e o Senso da insignificância e a perda dos critérios da moralidade espiritual tem levado muitos a ideias tediosas, onde os indivíduos reconstroem a linguagem universal que está acessível a todos por meio da tecnologia. A teologia como uma vertente do saber científico, possui em seu olhar, um viés ético, o qual impossibilita o desvio exploratório tanto das suas atividades Espirituais, como da sua linguagem e dos princípios éticos, tudo e permeado pela ambivalência, não havendo espaços para atores e mercenários os quais são inflexíveis no palco da história com narrativas exploratórias do racionalismo, situações estas criadas no espaço virtual afim de promover alterações em seu conteúdo  pragmático, tanto no racional como no imaginário dos indivíduos e assim diversificando a compreensão doutrinária da crítica social e da auto interpretação, construindo  uma falsa realidade repleta de dilemas que reduz os espaços do saber científico e da moralidade pela existência de um vácuo criado para sobrepujar a verdadeira teologia e sua legitimidade espiritual.
O Vírus Profético
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As novas tecnologias como um vírus profético, abriu as portas para os céticos e fundamentalistas religiosos e demais simpatizantes, onde os saberes teológicos e demais vertentes dos saberes científicos vem sendo adulteradas e o mal abertamente adorado, com rastros camuflados nas redes sociais, objetivando a manipulação das massas, afim de sensibilizar o sofrimento humano, e colonizar seu racional e sua privacidade, subvertendo a lógica da vida cotidiana, em que os indivíduos tentam superar suas dúvidas e contínuas incertezas, é por isso que estereótipos e conjecturas são tão comuns nessa cultura social, onde tais teorias conspiratórias são incapazes de confirmar, induzir e sustentar as verdades científicas, no entanto, como quer que seja, a localização do mal nas redes sociais é um fenômeno muito complexo e repleto de suposições com um imaginário apocalíptico, tais induções são construída sob fenômenos supostamente geográfico ou simbolicamente espirituais. Seria tolice negar que tais sistemas de comunicação se tornassem autoritários e totalitários e pudessem distorcer o racional humano e sua sensibilidade, como as relações sociais de países inteiros, das sociedades e dos indivíduos, recriando um inferno no imaginário humano e induzindo o mesmo a erros e interpretação forçadas da Palavra de Deus, tal sensacionalismo objetiva aprisionar o mesmo em sua normalidade e individualidade intelectual onde se configura os mistérios e os símbolos e a sua representatividade espiritual que outorga ao mesmo uma dignidade com uma linguagem sensível e uma vida de simplicidade cristã.

Banalização do Mal.
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O mal além de ser banalizado nas redes sociais é revelado em suas variadas facetas e decepções nesse mundo, não é de se surpreender que a sociedade atual ainda interpreta os holocaustos ocorridos na história do mundo como uma simples orgia de monstros e demônios e como um conjunto de condições horríveis sob as quais os indivíduos na atualidade fariam as mesmas coisas que os povos no passado, que é considerado como uma fuga para dilemas insuportáveis do ser humano dos seus objetivos e da aniquilação dos seus adversários ideológicos. O uso das Redes Sociais para propagar falsos ensinos e blasfêmias virtuais, configura-se em uma ideologia fragmentada e medíocre, que atualmente se revela com altíssima frequência na sociedade por meio dos mecanismos de comunicação, com apresentação de catástrofes, cenas de crimes, terrorismo, afim de atrair a sensibilidade e atingir o racional humano com tais sofrimentos, evitando assim um olhar ético, onde a crença nesta modernidade não consegue explicar o mal do século tornando o mesmo inquestionável, “Santo Agostinho afirma que o mal existe como uma realidade independente e paralela e não como uma insuficiência  do bem”.

A Cegueira Moral

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Voluntariamente escolhida, imposta ou aceita, mesmo com certa resignação, de uma época que, mais que qualquer outra coisa, necessita de rapidez e acuidade da compreensão e dos sentimentos. Para que possamos recuperar nossa sagacidade em tempos sombrios e precisamos devolver a dignidade, da mesma forma que as ideias da inescrutabilidade essencial dos seres humanos, aos grandes homens e mulheres do mundo, nesse diálogo vemos a perspectiva de uma adiaforização (exclusão do domínio da avaliação moral), das redes sociais com suas mensagens subliminares de moralidade, que nos permite desenvolver um diálogo sociológico e filosófico da triste realidade desta utopia virtual e desta globalização fracassada com sua insignificância com a perda dos critérios da moralidade. A teologia (Palavra de Deus) tem sido um segmento multifacetado e fragmentado pelas atividades humanas causando danos colaterais como uma peste abrangente e onívora, usamos o conceito de “Insensibilidade Moral” como um tipo de comportamento empedernido, desumano e implacável, ou apenas uma postura imperturbável e indiferente, assumida e manifestada em relação aos problemas e atribulações de outras pessoas, como exemplo:

O lavar das Mãos.
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De Pôncio Pilatos que em sua esfera dos fenômenos anatômicos e filosóficos dos quais extraímos o seu significado fundamental é a disfunção dos órgãos, como os sentidos; ótica, audição, olfato, tato, como resultado da total incapacidade de perceber os estímulos que foi artificialmente induzida ou auto administrada, a insensibilidade leva necessariamente ao processo de individualização e a não avaliação dos processos morais. O advento teológico e sua prevalência de “Revelações Sagradas” tem sido amplamente interpretadas como um passo gigantesco no caminho da “libertação” do indivíduo (essa interpretação funciona de modo ambivalente como livre das restrições que todas as obrigações como os outros tendem a estabelecer sobres nossas escolhas). O que torna essas interpretações questionáveis, contudo, é a noção da “mutualidade”, neste caso, um enorme e infundado exagero. 

Redes Sociais
A distinção essencial das “Redes”, nome agora escolhido para substituir as antiquadas ideia, anteriormente defasadas, conhecidas como “comunidades”, onde tais calamidades afetam as ações da moralidade e saturam os ambientes modernos no intuito de reprimir e sufocar com pressões tácitas, refratarias e insubordinadas, do impulso moral, onde a desatenção com os regulamentos religiosos e morais e o desprezo pela responsabilidade evocada nos termos teológicos, deixam um amargo sabor, são mensagens para camuflar o pecado de forma egoística como uma auto referência e  os verdadeiros motivos e as tentações que fizeram acontecer, sendo representado como um feito moral e  instigado pelas transgressões geradas pela cultura secular. Portanto a insensibilidade moral induzida e maquinada tende a se transformar numa compulsão ou numa “segunda natureza”, numa condição permanente e universal, como a dor de uma moral extirpada em consequência de seu papel salutar como instrumento de advertência, alarme e ativação. A teologia quando sufocada por interpretações forçadas, torna preocupante nos vínculos religiosos, tornando cada vez mais débil e frágil, tornando a concepção da modernidade semelhante a visão apocalíptica, com tendências em demonizar tudo com uma ansiedade de destruição tanto fisicamente como materialmente essa mentalidade generalizada é propensa para justificar certas experiências ao demonizar o ser humano. A modernidade como um produto altamente humano e reconhecido como uma escolha humana, assim como o modo de pensar e agir, quando selecionado e praticado por seres humanos, no papel então reservado a “Satã” o qual é invisível à maioria e visto apenas por poucos escolhidos, sendo então reconhecido em seus aspectos com sérias consequências e efeitos colaterais desse projeto de modernidade denominado de tecnologia ou redes sociais, os quais gerenciam a vida dos indivíduos no mundo moderno.

A Religião

banalização do mal,cegueira moral,redes sociais,religião,ceticismo religiosoA postura religiosa do monoteísmo como um “projeto da modernidade”, foi plenamente e totalmente herdada de séculos de domínio eclesiástico com mudanças que implicou na substituição de diferentes nomes das velhas e sagradas entidades por outras novas e profanas, dentro de uma antiga matriz que ficou intocada quanto aos verdadeiros aspectos do saber científico, permitindo que pessoas comuns apresentassem um sereno fanatismo os quais destruíram o próprio trono e viraram a velha ordem das coisas de cabeça para baixo, a modernidade aqui mencionada em que  vivemos é uma época caracterizada pelo cultura do medo e da auto revelações e da fixação do sensacionalismo barato, a busca da fama e da valorização financeira e pessoal como a  valorização do pânico em forma de um teatrismo moral e dos cenários apocalípticos com elevada ironia e uma falsa modéstia, cada fenômeno causa surtos de pânico com reações exageradas pela falta dos conhecimentos proféticos, nutrindo o imaginário humano com terremotos, tsunamis, homicídios, guerras, e outros desastres naturais até previsões de guerras. São mensagens sensacionalistas, onde a ferramenta usada é terrorismo ou catástrofes naturais ou sobrenaturais afim de criar um pânico geral e gerar o medo nas comunidades em geral. Esta é a geração onde a fé está sendo banalizada e substituída pelo teatrismo gospel, com apelos ao pânico, ao terror e à destruição, surgindo dai uma nova era. A ERA DO MEDO.

Autoria:
Pr. Adilau Vieira da Costa

Referências Bibliograficas:

Fonte Pesquisada: http://google.com.br/imagens
Fonte Pesquisada: https://www.bibliaonline.com.br/
Fonte Pesquisada: http://bibliaportugues.com/

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

O SER RELIGIOSO E O EVANGELHO DO REINO

dezembro 02, 2016 0
https://ludeblog.blogspot.com.br/2016/12/o-ser-religioso-e-o-evangelho-do-reino.html
A Igreja cristã, vem perdendo nos últimos tempos, sua verdadeira identidade espiritual como instrumento que Deus usa para a salvação da humanidade, uma verdadeira tragédia nos guetos religiosos, que foi provocado pela modernidade com seus apetrechos tecnológicos e com uma mídia especulativa, gananciosa, soberba e agressora em seus pressupostos indutivos, que persuade o indivíduo a uma paixão mundana e por uma fé puramente emotiva onde o púlpito (Sagrado), transfigurou-se em um palanque eleitoral (profano), objetivando moldar a fé, as mentes e o coração dos fiéis e aprisiona-los nos guetos da política moderna e corrupta, objetivando o domínio e ascensão econômica e social dos mesmos, esse domínio não tem um caráter padronizado, mas a religião tornou-se num refúgio e esconderijo, onde tais indivíduos usando de uma astúcia instrumental e uma fé fictícia, introduzem em meio as massas com promessas subjetivistas e obscuras afim de conseguir a devida confiança, a metodologia é um evangelho paralelo, recheado de fantasias mirabolantes, manipulando assim os ouvintes e levando-os a loucura, uma fé fragmentada, materialista e de consumo, levando os fieis aos caminhos do partidarismo idealista e autoritário. A especulação e as manobras de tais mercenários tem tornado o cristão em um escravo do sistema político-religioso, que atualmente rege a sociedade moderna.

“Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada; Porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra; E assim os inimigos do homem serão os seus familiares”.  Mateus 10:34-36.

Esses versículos traz a luz o que posteriormente viria acontecer no decorrer dos tempos em que o evangelho seria propagado na face da terra. Isso é, uma guerra sem precedentes e sem trégua, a religião e não o evangelho tornou-se opositora e caminha na contra-mão do real propósito do evangelho que propaga o reino de Cristo. A religião tornou-se sensacionalista, fantasiosa com veemência aos símbolos e as profecias bíblicas como forma de manipulação para hipnotizar os fiéis e aprisiona-los aos eventos apocalípticos. O ser humano tornou-se um escravo desse sistema religioso que propaga um misticismo puramente especulativo.

O Evangelho do Reino
Etimologicamente a palavra evangelho significa “boas novas ou boas notícias”, derivado do grego, ευαγγέλιον, euangelion (eu, bom, angelion, mensagem.

A Religião.

religião,crenças culturais,símbolos religiosos,religareReligião do latim “Religare”. Especulam-se várias origens etimológicas, originando daí, um conjunto de sistemas culturais e de crenças com variadas visões de mundo e do saber teológico, estabelecendo uma série de símbolos relacionados ao ser humano com uma inclinação espiritualizada e baseada nos valores éticos e morais, a mesma tornou-se um sinônimo de fé e de crença fundamentadas em instituições organizadas e clericais de forma sistemática e individual em seus rituais e conceitos doutrinários, focam na subjetividade do indivíduo e no seu comportamento, criam leis exclusivistas e universais e obrigatórias aos seus integrantes.  Novos conceitos institucionais tem surgido na modernidade como “construtivismo social” com alegações do modelo “abraâmico” como interpretativo da realidade, a religião moderna difere em muito do evangelho do reino de Cristo, por exemplo: O Religioso não aceita a morte: Quem achar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a sua vida, por amor de mim, achá-la-á. a doença, a pobreza”. Mateus. 10 39, O Religioso não aceita a pobreza, mas  o evangelho diz: “Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos, Nem alforjes para o caminho, nem duas túnicas, nem alparcas, nem bordões; porque digno é o operário do seu alimento” . Mateus 10:9,10. O Religioso diz que é a doença é pecado, mas o evangelho diz; “A alma que pecar, essa morrerá, (morrer espiritualmente); o filho não levará a iniquidade do pai, nem o pai levará a iniquidade do filho”. Ezequiel 18:20. O Religioso prega a inclusão de seus membros na política mundana e em seus cargos públicos, mas o evangelho diz; “Sabendo, pois, Jesus que haviam de vir arrebatá-lo, para o fazerem rei, tornou a retirar-se, ele só, para o monte. João 6:15. O Religioso regula a vida privada e pública e o comportamento de seus adeptos promovendo uma competição afim de promover uma competição da ordem e gerar progresso, mas o evangelho diz; E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará. João 8:32. O Religioso é recheado de fantasias e promove em suas reuniões, um teatrismo teológico e filosofias positivistas e de uma superioridade altruísta, enquanto que o evangelho diz; Não dando ouvidos às fábulas judaicas, nem aos mandamentos de homens que se desviam da verdade”. Confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra”. Tito 1.14,16.

O Religioso.
O Apostolo Paulo descreve de forma concisa quem são os religiosos; Porque muito há, dos quais muitas vezes vos disse, e agora também digo, chorando, que são inimigos da cruz de Cristo, Cujo fim é a perdição; cujo Deus é o ventre, e cuja glória é para confusão deles, que só pensam nas coisas terrenas”. Filipenses 3:18,19

Paulo deixou de ser religioso para ser cristão.
“Circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; segundo a lei, fui fariseu; Segundo o zelo, perseguidor da igreja, segundo a justiça que há na lei, irrepreensível. Mas o que para mim era ganho reputei-o perda por Cristo”. Filipenses 3:5-7.

Os Religiosos vivem de sinais:

E, chegando-se os fariseus e os saduceus, para o tentarem, pediram-lhe que lhes mostrassem algum sinal do céu. Mateus 16.1, Tomé antes de se converter era religioso; “Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o meu dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei”. João 20:25.
"Diante de tal situação, os discípulos Tiago e João, propuseram: “Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para que sejam aniquilados?” Lucas 9.54.“Mas Elias retrucou ao capitão com seus cinquenta soldados: “Se sou homem de Deus, que desça fogo do céu e extermine a ti e aos teus cinquenta homens!” E, naquele mesmo instante, rompeu um fogo arrasador do céu e consumiu o oficial e todos os seus soldados”. 2 Reis 1:10.
A tradição religiosa sempre trabalhou com sacramentos “Sinais visíveis”, assim como muitas instituições religiosas que só crê e prega que tem que haver sinais e mudanças como riqueza, saúde. Max Weber, em sua análise da sociologia do fenômeno religioso, descreve a relação entre visão de mundo por determinada ética religiosa e as formas de ações sociais entendendo que tal prática visa legitimar a religião como agente promotora da estrutura social, afirmando também existir uma interdependência entre o sagrado e o profano, onde o sagrado promove benefícios e êxito ao profano e vice-versa. Uma falsa religião é conhecida por suas doutrinas fora do contexto bíblico as quais são mutantes, passageiras e são impostas conforme a realidade secular; “Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados”. Colossenses 2:16.

Ser religioso é professar a fé em uma determinada religião ou seita como também em um determinado deus ou deuses, podendo ser um místico, um ascético, um observador, pois ser religioso contraria os princípios cristãos, onde a força dessas religiões profanas é o fanatismo. Mas ser cristão é ser seguidor de Cristo onde os apóstolos foram chamados pela primeira vez de Cristãos (atos 11.26), ser cristão exige renúncia total, abandonar a vida mundana e uma vida de dedicação, como cultuar, orar, jejuar, fazer obras, pregar o evangelho, participar da santa ceia e uma vida comum entre os irmãos. Outra diferença entre o religioso e o cristão é que o religioso mantém uma vida de aparências e uma reforma do exterior onde o indivíduo precisa estar de bem com a sociedade, enquanto que o cristão sofre uma mudança interior de caráter, de personalidade. “ai de vocês, mestres da lei e fariseus, hipócritas! Pois atravessam os mares e viajam por toda a terra a fim de converter uma pessoa a sua religião. E quando conseguem tornam essa pessoa duas vezes mais merecedora do inferno do que vocês”. Mateus 23.13,15.123,24. Existe uma diferença entre religião e ser religioso, onde o religioso é aquele que não tem compromisso com a fé cristã e frequenta uma certa instituição apenas por curiosidade ou intuição, enquanto que o termo “Religião”para o cristianismo, é concernente aos indivíduos que realmente tem o compromisso e propósito de servir a Deus. Ser “Religioso” requer na verdade um certo grau de espiritualidade e compromisso com o cristianismo.

Autor:

Pr. Adilau 
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IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA UNIVERSAL



Referências:

Fontes pesquisadas: https://www.bibliaonline.com.br/
Fontes pesquisadas: http://bibliaportugues.com/
Fontes pesquisadas: https://www.google.com.br/search