A cultura da intolerância objetiva sufocar as demais culturas no âmbito das ideias e do saber. cientifico. onde antigas e catequéticas convicções foram utilizadas como parâmetros da verdade por longas datas envolvendo valores, crenças e as escolhas individuais, onde tais convicções só aceitam uma ordenação previamente definida e comandada por conceitos tambem pré-definidos por terceiros segundo seu ponto de vista ético, jurídico ou religioso, objetivando uma satisfação do imediatismo e do legalismo aparente e de um convencimento divergente e transitório, não levando em conta os valores universais da verdade e da liberdade que são inegociáveis.
O fim da escravidão física coincide com o surgimento da escravidão intelectual que não sofreu mudanças em sua estratégia de tortura, onde a manipulação do saber e do sagrado tornaram-se fonte de cobiça e dos exageros exegéticos, que nada diferem do período medieval com suas regras, preceitos e leis, que deveriam ser cumpridas a risca. Como podemos ver, não houve mudanças consistentes na evolução da intelectualidade humana, que resiste ao tempo dos seus ancestrais vivendo superficialmente em um contraditório cognitivo e inseguros em suas deduções temporárias e mutantes, recheadas de filosofias místicas e produtos do imaginário radical com emoções desajustadas e vinculado as especulações materialistas visando um isolamento social. Estas aspirações racionais são sufocadas e pressionadas pelas convicções mais elevadas dos suprafilosóficos que se dizem os melhores esclarecidos e instruídos cientificamente, os quais desprezam inteiramente a experiência dos saberes, desprezando as ciência da natureza, da religião, da razão e a filosofia da lógica.
O fim da escravidão física coincide com o surgimento da escravidão intelectual que não sofreu mudanças em sua estratégia de tortura, onde a manipulação do saber e do sagrado tornaram-se fonte de cobiça e dos exageros exegéticos, que nada diferem do período medieval com suas regras, preceitos e leis, que deveriam ser cumpridas a risca. Como podemos ver, não houve mudanças consistentes na evolução da intelectualidade humana, que resiste ao tempo dos seus ancestrais vivendo superficialmente em um contraditório cognitivo e inseguros em suas deduções temporárias e mutantes, recheadas de filosofias místicas e produtos do imaginário radical com emoções desajustadas e vinculado as especulações materialistas visando um isolamento social. Estas aspirações racionais são sufocadas e pressionadas pelas convicções mais elevadas dos suprafilosóficos que se dizem os melhores esclarecidos e instruídos cientificamente, os quais desprezam inteiramente a experiência dos saberes, desprezando as ciência da natureza, da religião, da razão e a filosofia da lógica.
assentimento intelectual mais corporificado e de uma dogmática mais ajustada e personificada, com discernimentos mais acentuados e com argumentações mais sólidas. O conhecimento é uma dádiva de Deus, que não pode ser contaminado pela personalidade primitiva e embrionária de uma racionalidade carnal e nem diluído pela materialidade humana, o conhecimento produz confiança, equilíbrio, mantem a personalidade do individuo de forma integral, preserva a justiça, revela os falsos ensinamentos e a ignorância das origens, torna o homem mais sábio e instruído, o conhecimento é uma auto revelação que produz frutos duradouros e permanentes.
Autor: Pr. Adilau
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA UNIVERSAL
Bibliografia:
Fonte pesquisada: https://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/14614/a-cultura-e-sua-relacao-com-a-intolerancia-religiosa-e-etnica
Fonte Pesquisada:http://www.infoescola.com/sociologia/intolerancia/
Fonte Pesquizada:
https://4.bp.blogspot.com/-3Mqwzqla68/WXunbYmMg1I/AAAAAAAAHlc/bVs996QmZi8232ngJ3cpsaD0yfuBA4HZwCLcBGAs/s1600/Intelectual.jpg
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