Para o Homem (Machista), a mulher (fêmea), ainda é uma propriedade particular ou um objeto e pertence a dimensão do seu domínio, não aceitando a autonomia feminina ou que a mesma seja mediadora desse poder ou autoridade. Historicamente em sua trajetória, o homem tem em seu currículo o Patriarcalismo como uma tradição que ainda persistente ao tempo e aos nossos dias. O domínio como uma forma de agressividade ou de força e poder é na verdade um desvio de conduta da personalidade, onde o egoísmo centraliza-se no pátrio poder. O homem (Macho) tem como instinto natural a Intimidação e a manipulação do outro pela força, pela opressão, posicionando-se de forma superior aos demais de forma a manter o controle de tudo e de todos, o medo de perder o pátrio poder, causa pânico, ansiedade e isso torna o Homem ameaçador, agressivo remetendo-o ao passado medieval.
O medo como agente transformador da personalidade humana é o responsável pelos extremismos das guerras, da violência, do nazismo, do fascismo, das descrenças, como também da total falta de fé, (Romanos 14.23, Mateus 14.31 -16.8). Assim entendemos que o medo é um elemento terrível e destruidor, sendo até pior do que o medo da morte. O homem tem medo de perder, mas, não tem medo de morrer.
Indiferentemente, o que acha que não tem nada a perder, tem medo de perder o compromisso, portanto de perder a liberdade; o crente tem medo de que Deus não exista, logo tem medo de perder sua proteção, o ateu tem medo de estar errado, iludido, enganado, logo tem medo de perder sua razão. O homem tem medo do nada, do vazio, teme o fim como se fosse a morte ou a perda absoluta do poder, do controle esquecendo que a vida não é eterna, mas um ensaio da vida eterna e que a grande esperança proporciona a coragem àqueles que tem o privilégio de Crer.
Os saberes buscam universalizar os discursos conflitantes relativos as divergências das convicções, centralizando o sujeito em seus ideais de liberdade, imprimindo no mesmo a consciência de sua história na sociedade, legitimando sua crença, sua cultura, seus costumes, evitando assim os discursos triunfalistas sobre conceitos e dogmas de dominação pré-concebidos e de uma classe dominante.
Busca-se também uma fundamentação antropológica no sentido de compreender a teoria que deu sustentação a essa relação de domínio, que levou a escravidão desta dualidade indutiva do racional, o que vemos é uma dissolução antropológica da integralidade humana sendo dissolvida em benefício de uma visão dicotômica do homem/mulher com seu característico desprezo e pela celebração da vida em sua inteireza, transformando o homem em algo demoníaco, emergindo daí um polo conflitante em meios aos critérios das diferenças que fica invisível aos olhos dos saberes, que busca uma reinterpretação desse racional machista.
A erudição popular aponta o diálogo como o único e exclusivo método, além de consistente aos padrões dessa unicidade racional do sujeito, que será legitimado e alicerçado de forma natural por essa unicidade de poder e do convencimento da verdade.
O medo como agente transformador da personalidade humana é o responsável pelos extremismos das guerras, da violência, do nazismo, do fascismo, das descrenças, como também da total falta de fé, (Romanos 14.23, Mateus 14.31 -16.8). Assim entendemos que o medo é um elemento terrível e destruidor, sendo até pior do que o medo da morte. O homem tem medo de perder, mas, não tem medo de morrer.
Indiferentemente, o que acha que não tem nada a perder, tem medo de perder o compromisso, portanto de perder a liberdade; o crente tem medo de que Deus não exista, logo tem medo de perder sua proteção, o ateu tem medo de estar errado, iludido, enganado, logo tem medo de perder sua razão. O homem tem medo do nada, do vazio, teme o fim como se fosse a morte ou a perda absoluta do poder, do controle esquecendo que a vida não é eterna, mas um ensaio da vida eterna e que a grande esperança proporciona a coragem àqueles que tem o privilégio de Crer.
Os saberes buscam universalizar os discursos conflitantes relativos as divergências das convicções, centralizando o sujeito em seus ideais de liberdade, imprimindo no mesmo a consciência de sua história na sociedade, legitimando sua crença, sua cultura, seus costumes, evitando assim os discursos triunfalistas sobre conceitos e dogmas de dominação pré-concebidos e de uma classe dominante.
Busca-se também uma fundamentação antropológica no sentido de compreender a teoria que deu sustentação a essa relação de domínio, que levou a escravidão desta dualidade indutiva do racional, o que vemos é uma dissolução antropológica da integralidade humana sendo dissolvida em benefício de uma visão dicotômica do homem/mulher com seu característico desprezo e pela celebração da vida em sua inteireza, transformando o homem em algo demoníaco, emergindo daí um polo conflitante em meios aos critérios das diferenças que fica invisível aos olhos dos saberes, que busca uma reinterpretação desse racional machista.
A erudição popular aponta o diálogo como o único e exclusivo método, além de consistente aos padrões dessa unicidade racional do sujeito, que será legitimado e alicerçado de forma natural por essa unicidade de poder e do convencimento da verdade.
Pr. Adilau Vieira da Costa
IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA UNIVERSAL.
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Referência:
Fonte Pesquisada: https://www.bibliaonline.com.br/acf
Fonte Pesquisada: https://www.google.com.br/imagens
Fonte consultada: https://www.bibliaonline.com.br/acf/busca?q=homens+de+pouca+f%C3%A9
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