
Essa aniquilaçao teve sua origem nos primórdios da humanidade e sua metodologia foi aperfeiçoada ao longo
dos séculos, emergindo dai, atividades competitiva entre as realidades do
sujeito com diferentes concepções de mundo os quais se confrontam motivados por uma suposta necessidade de autodefesa neste universo amplamente simbólico. Para
aniquilar a verdade, o ser humano manipula tanto a consciência do indivíduo como
da sociedade, buscando desvalorizar ideologias adversas e estabelecer um desnível
em seu favor e em detrimento do outro, rejeitando de forma natural o potencial do seu
desafeto, ameaçando suas definições e neutralizar e denegrir os stauts sociais, culturais, intelectuais e ontológicos com isso ser o único e exclusivista “Detentor
do poder”.

O drama induzido no intelecto humano.
A dramatização tornou-se uma
das ferramentas mais usada, na pós-modernidade sendo uma poderosa fonte de
influências, que força o subconsciente humano a aceitar como normas, tanto o conceito
do “certo como o errado”, essa técnica de hipnotizar as massas e que contamina
as mentes de forma sistemática, ignora tanto os fins, como os meios usados por essa manipulação
indutiva e escravocrata do racional humano.

Não é interessante oferecer
uma formula para as várias linhas de pensamento dos quais a erudição popular
tem apontado o diálogo com um dos meios mais consistentes e concretos,
limitarei apenas aos padrões de unidade, dentro das diversidades, que em nossa
opinião, são os que mais sobressaem e os mais promissores nas discussões
familiares e da sociedade em geral, os quais tentam chegar a uma unicidade afim
de priorizar a natureza desta “Indução Intelectual”, que tem como
finalidade convencer o racional e dominar a vontade do sujeito, que uma vez dominado
pelos métodos indutivos vão pavimentar os caminhos dos saberes, que
considerados injustos e opressores, devem ser denunciados e naturalmente
ignorados.

Busca-se uma fundamentação
antropológica no sentido de compreender a teoria que deu sustentação a esta
relação de domínio, que leva a escravidão desta dualidade indutiva do racional,
vemos uma dissolução antropológica da integralidade humana sendo dissolvida em
benefício de uma visão dicotômica do homem/mulher com seu característico
desprezo pelo corpo, pelo prazer, pelos desejos e pela celebração da vida em
sua inteireza, transformando o homem em algo demoníaco. A existência de um polo
conflitante emerge em meios aos critérios de diferenças que fica invisível aos
olhos dos saberes, onde tais mistérios ocultos precisam serem decifrados.
Os saberes buscam incessantemente
unificar o discurso
filosófico e religioso, científico, antropológico, sociológico e de outros
saberes, afim de unificar o discurso racional, universalizando-o, com ideias modernas
com respeito pelas diferenças afim de superar as divergências das convicções. E
assim centrar-se no ser humano com ideais de liberdade e imprimir no mesmo a consciência
de sua marca na história afim de influenciar a marcha da sociedade, onde o
mesmo será independente em seus argumentos e objetivos
A Filosofia Poética.
A Filosofia de forma sublime
em sua teoria que tem sentido de paz, exerce em seu contexto uma função de
controlar e manipular emoções e o sentimento, escravizando-os, esta indução que
traz em sua formula ilusória, “uma paixão”. Mas são apenas palavras que se
perdem no espaço e no tempo, são como nuvens levadas pelo vento.
Pastor Adilau Vieira da Costa
Presidente da Assembleia
Universal
Reprodução proibida, desde
que permitida pelo autor e citado sua autoria
Referencias:
fonte pesquisada: http://ludeblog.blogspot.com.br
fonte pesquisada: https://www.bibliaonline.com.br/
fonte pesquisada: http://bibliaportugues.com/
fonte pesquisada: https://www.scielo.br/j/ea/a/zBDnhvHWsRyBqWSwPv7DzPR/?lang=pt
fonte pesquisada: Giovanni Filoramo e Carlo Prandi, As ciências das religiões, São Paulo, Paulus, 1999, pp. 27 e ss
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