quarta-feira, 3 de junho de 2015

A INTELECTUALIDADE E OS DOMÉSTICOS DA FÉ....

junho 03, 2015 0
https://ludeblog.blogspot.com.br/2015/06/a-intelectualidade-e-os-domesticos-da-fe.html
A cultura da intolerância objetiva sufocar as demais culturas no âmbito das ideias e do saber. cientifico. onde antigas e catequéticas convicções foram utilizadas como parâmetros da verdade por longas datas envolvendo valores, crenças e as escolhas individuais, onde tais convicções só aceitam uma ordenação previamente definida e comandada por conceitos tambem pré-definidos por terceiros segundo seu ponto de vista ético, jurídico ou religioso, objetivando uma satisfação do imediatismo e do legalismo aparente e de um convencimento divergente e transitório, não levando em conta os valores universais da verdade e da liberdade que são inegociáveis.
O fim da escravidão física coincide com o surgimento da escravidão intelectual que não sofreu mudanças em sua estratégia de tortura, onde a manipulação do saber e do sagrado tornaram-se fonte de cobiça e dos exageros exegéticos, que nada diferem do período medieval com suas regras, preceitos e leis, que deveriam ser cumpridas a risca. Como podemos ver, não houve mudanças consistentes na evolução da intelectualidade humana, que resiste ao tempo dos seus ancestrais vivendo superficialmente em um contraditório cognitivo e inseguros em suas deduções temporárias e mutantes, recheadas de filosofias místicas e produtos do imaginário radical com emoções desajustadas e vinculado as especulações materialistas visando um isolamento social. Estas aspirações racionais são sufocadas e pressionadas pelas convicções mais elevadas dos suprafilosóficos que se dizem os melhores esclarecidos e instruídos cientificamente, os quais desprezam inteiramente a experiência dos saberes, desprezando as ciência da natureza, da religião, da razão e a filosofia da lógica.

Intelectual,cultura,ignorância,escravidão intelectual,evolução intelectualO conhecimento conduz logicamente o individuo a uma nova dimensão do racional e de um
assentimento intelectual mais corporificado e de uma dogmática mais ajustada e personificada, com discernimentos mais acentuados e com argumentações mais sólidas. O conhecimento é uma dádiva de Deus, que não pode ser contaminado pela personalidade primitiva e embrionária de uma racionalidade carnal e nem diluído pela materialidade humana, o conhecimento produz confiança, equilíbrio, mantem a personalidade do individuo de forma integral, preserva a justiça, revela os falsos ensinamentos e a ignorância das origens, torna o homem mais sábio e instruído, o conhecimento é uma auto revelação que produz frutos duradouros e permanentes.


Autor: Pr. Adilau

IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA UNIVERSAL

Bibliografia:

Fonte pesquisada: https://www.portaleducacao.com.br/psicologia/artigos/14614/a-cultura-e-sua-relacao-com-a-intolerancia-religiosa-e-etnica

Fonte Pesquisada:http://www.infoescola.com/sociologia/intolerancia/

Fonte Pesquizada:
https://4.bp.blogspot.com/-3Mqwzqla68/WXunbYmMg1I/AAAAAAAAHlc/bVs996QmZi8232ngJ3cpsaD0yfuBA4HZwCLcBGAs/s1600/Intelectual.jpg

terça-feira, 2 de junho de 2015

O Medo do homem no presente século

junho 02, 2015 0
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Para o Homem (Machista), a mulher (fêmea), ainda é uma propriedade particular ou um objeto e pertence a dimensão do seu domínio, não aceitando a autonomia feminina ou que a mesma seja mediadora desse poder ou autoridade. Historicamente em sua trajetória, o homem tem em seu currículo o Patriarcalismo como uma tradição que ainda persistente ao tempo e aos nossos dias. O domínio como uma forma de agressividade ou de força e poder é na verdade um desvio de conduta da personalidade, onde o egoísmo centraliza-se no pátrio poder. O homem (Macho) tem como instinto natural a Intimidação e a manipulação do outro pela força, pela opressão, posicionando-se de forma superior aos demais de forma a manter o controle de tudo e de todos, o medo de perder o pátrio poder, causa pânico, ansiedade e isso torna o Homem ameaçador, agressivo remetendo-o ao passado medieval.

O medo como agente transformador da personalidade humana é o responsável pelos extremismos das guerras, da violência, do nazismo, do fascismo, das descrenças, como também da total  falta de fé, (Romanos 14.23, Mateus 14.31 -16.8). Assim entendemos que o medo é um elemento terrível e destruidor, sendo até pior do que o medo da morte. O homem tem medo de perder, mas, não tem medo de morrer.

Indiferentemente, o que acha que não tem nada a perder, tem medo de perder o compromisso, portanto de perder a liberdade; o crente tem medo de que Deus não exista, logo tem medo de perder sua proteção, o ateu tem medo de estar errado, iludido, enganado, logo tem medo de perder sua razão. O homem tem medo do nada, do vazio, teme o fim como se fosse a morte ou a perda absoluta do poder, do controle esquecendo que a vida não é eterna, mas um ensaio da vida eterna e que a grande esperança proporciona a coragem àqueles que tem o privilégio de Crer.

Os saberes buscam universalizar os discursos conflitantes relativos as divergências das convicções, centralizando o sujeito em seus ideais de liberdade, imprimindo no mesmo a consciência de sua história na sociedade, legitimando sua crença, sua cultura, seus costumes, evitando assim os discursos triunfalistas sobre conceitos e dogmas de dominação pré-concebidos e de uma classe dominante.

Busca-se também uma fundamentação antropológica no sentido de compreender a teoria que deu sustentação a essa relação de domínio, que levou a escravidão desta dualidade indutiva do racional, o que vemos é uma dissolução antropológica da integralidade humana sendo dissolvida em benefício de uma visão dicotômica do homem/mulher com seu característico desprezo e pela celebração da vida em sua inteireza, transformando o homem em algo demoníaco, emergindo daí um polo conflitante em meios aos critérios das diferenças que fica invisível aos olhos dos saberes, que busca uma reinterpretação desse racional machista.

A erudição popular aponta o diálogo como o único e exclusivo método, além de   consistente aos padrões dessa unicidade racional do sujeito, que será legitimado e alicerçado de forma natural por essa unicidade de poder e do convencimento da verdade.



Pr. Adilau Vieira da Costa

IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLÉIA UNIVERSAL.
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Referência:

Fonte Pesquisada: https://www.bibliaonline.com.br/acf
Fonte Pesquisada: https://www.google.com.br/imagens
Fonte consultada: https://www.bibliaonline.com.br/acf/busca?q=homens+de+pouca+f%C3%A9